Os correctores altos de PF International já fizeram no passado muitas vítimas. Lembramos por exemplo o incidente que provavelmente custou o título Europeu KF2 a Dennis Olsen na corrida 1 o ano passado. É um elemento importante, que nunca deve ser esquecido na escolha das trajectórias.
Por outro lado o revestimento do novo troço bastante espectacular, já com lombas desde o início, não melhorou durante a meia época. Todos os pilotos confirmam que é bastante difícil manter a trajectória na grande parabólica e na ponte, tal é a vibração. As costas e as costelas são submetidas a uma rude prova, a corda é dura de atingir correctamente e centésimos de segundo voam rapidamente caso se diminua a vigilância.
Não necessariamente agradáveis, estas características acrescentam no entanto uma selectividade suplementar ao traçado britânico.
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